Projecto Excalibur - Datsun 120Y Van-M (VLB210) (actualizado - 2012-08-06)

[Umtali]

Para te incentivar no teu restauro, segue estes dois links ...


http://www.amigosjaponesesantigos.pt/forum/index.php?topic=4982.0

http://www.amigosjaponesesantigos.pt/forum/index.php?topic=6732.0

[qyron]

PS - acho que andas a falar com as pessoas erradas

Eu não só acho como tenho a certeza... Desde que a carrinha foi parar à oficina que tenho de "gramar" o mecânico a dizer que aquele carro já passou o prazo de validade e que ganhava mais a deitá-lo para o lixo. O problema é que depois olha para a carrinha com ar guloso....

isso dos pneus nao e preocupação, os chineses agora tem as medidas todas a muito bom preço.
nao me perguntem a qualidade, todos ja sabemos como é:)

Já tive este debate da relação preço/qualidade dos pneus chineses (também apelidados de "marca branca") versus os grandes produtores europeus e acaba no mesmo lugar que estar a comparar as marcas mais convencionais: na opinião e gosto de cada um.

A minha companheira calça o carro dela normalmente com pneus semi-novos que compramos a excelente preço e com pisos a 90% e 95%, com garantia, e já conduzi o Toyota calçado com Nankang, Hankook, Federal e outros que agora não me recordo sem notar diferença.
Estranhamente, o pai dela que calça o carro de novo a cada 3/4 meses sempre com pneu de "marca" descasca os pneus até à tela enquanto que nós fazemos um a dois anos em média com um jogo de pneus, que trocamos quando começa a ficar careca e/ou ressequido.

Pneus chineses ou não chineses? Por isso tive um jogo de Firestone First Stop  que tinham marcado "Made in China".

Com as garantias que estão em sede de lei, torna-se absurdo ir à pesca de pneus muito caros, a não ser que se seja street racer ou se goste de fazer uma condução muito extrema. Ou se seja como eu, e se goste de ver o carro calçado com os sapatinhos que trazia de origem, que eram Pirelli, no meu FIAT.  

É bem mais importante comprar pneus adequados ao nosso carro, coisa que muita boa gente não sabe fazer e muito vendedor não sabe vender.

Acreditem que não vou desmoralizar e vou continuar a bater as capelinhas até encontrar o que preciso! E vou continuar a dar informações!

[Bruno Pereira]

Mas para calçares o teu carro, nao precisas de uma coisa muitooo cara.
Eu tenho aqui dois pneus usados 12" que comprei a um cliente meu, ja nao me lembro se é 155 ou 145.
mas posso te dizer depois.

[Umtali]

Desde que a carrinha foi parar à oficina que tenho de "gramar" o mecânico a dizer que aquele carro já passou o prazo de validade e que ganhava mais a deitá-lo para o lixo. O problema é que depois olha para a carrinha com ar guloso....

Prepara-te para enfrentar duas situações:
- a Van vai "encostar" porque o mecânico não lhe apetece fazer o trabalho
- o mecânico queria mesmo era a Van para ele porque até tem material etc, etc, etc ... 


Agora, não te vais livrar de ouvir os queixumes sempre que lá fores ... por mim era logo, ou pega ou larga !!! 

[qyron]

Eu já apanhei a camada de gripe do ano. Venha a próxima!

PNEUS
Deixo aqui a dica para quem precise: procurem pneus CAMAC.

Na Quinta-feira passada fui dar uma voltinha a Viseu e encontrei uma casa onde finalmente me disseram que me arranjam sem dificuldades o 155 SR R12'' (155/80 R12'') a €43/unidade.

Ao que posso deduzir pelo site da empresa - onde se apresenta como Companhia Nacional de Borrachas/CAMAC - trata-se de um fabricante nacional de pneumáticos que mantém em fabrico medidas para clássicos e pré-clássicos.
O site disponibiliza o catálogo completo de produtos para descarga, mas aviso que é um documento pesado de visualizar.

NOTA: o Umtáli é um  porreiraço e já me deu uma mão para arranjar sapatos 12'' para a carrinha!

Uma dúvida: vou pedir uma homologação de medidas de pneumáticos à Autoinforma - o 165/65 R13'', pelo menos - mas o custo que eles pedem de homologação é por medida ou por pedido?

JANTES
Aqui a porca torce o rabo, porque parece anedota falar de jantes com furação nipónica.

Numa loja que visitei, um "entendido" da matéria disse que eu estava enganado, que devia ser 4*108 ou 4*110. Por sorte, eu tinha a jante suplente da carrinha na mala e pus-lha à frente dos olhos, convidando-o a medir a furação... Não havia paquímetro. Devem montar as jantes por tentativa e erro, porque terei de lá levar a carrinha para eles me desmontarem uma das rodas e porem lá uma jante.  

Mas houve um sítio onde me disseram que iam tentar encontrar alguma coisa (não armaram confusão, pelo menos) e perguntaram-me uma coisa que ainda não me tinha ocorrido: qual é a largura máxima de jante que estes carros comportam?

Como ainda não lhe vi um sapatinho sem as meias solas, só posso arriscar que as jantes que tenho são muito estreitas mas, a poder, gostava de lhe calçar umas mais largas, para contribuir para o visual. Mais: fui até alertado que jantes especiais serão à partida uma polegada mais larga que as convencionais, pelo que tenho de ter isto em consideração.

NOTA PESSOAL: comprar um paquímetro!

Com isto tudo esquecia-me de responder.

Mas para calçares o teu carro, nao precisas de uma coisa muitooo cara.

Não, realmente não preciso.

O Umtáli já me avisou que em principio me arranja um jogo completo de 5 pneus 155 R12'', mas como estão novos não os vou calçar, porque é só para ela andar na oficina de um lado para o outro. E estar de pé. Como tenho espaço, vou guardá-los e ficam para as ocasiões em que vá a exposições ou encontros e me peçam para levar a carrinha o mais original possível.

Ah, e se é para acentuar o "muito", devemos alongar o "u", ou acabamos a falar em falsete.  

Prepara-te para enfrentar duas situações:
- a Van vai "encostar" porque o mecânico não lhe apetece fazer o trabalho
- o mecânico queria mesmo era a Van para ele porque até tem material etc, etc, etc ...  


Agora, não te vais livrar de ouvir os queixumes sempre que lá fores ... por mim era logo, ou pega ou larga !!!  

Eu sabia disto quando lá meti o carro, mas infelizmente tenho um feitiozinho marca corno e quem me caga não me limpa.

A casa onde normalmente deixávamos os nossos carros é uma boa casa, mas depois da ultima reparação que o Toyota teve, em que a dianteira esquerda foi toda reparada, e eu pedi para me chamarem quando fossem pegar no carro para ser eu a/ir ajudar a desmanchar os partidos para o bate-chapas endireitar o quadro da dianteira e não o fizeram fiquei fu.

Isto somado a muitas argoladas em que apanhei o dono da casa (preços exorbitantes de peças, peças que não se arranjavam, etc) foi a gota d'água.

Sabíamos onde nos íamos meter quando fomos para a casa onde a carrinha ficou, mas como o restauro passará quase 75% pelas minhas mãos com o mecânico/bate-chapas/pintor a entrar só quando requisitado, já é mais sofrível. Mas no dia em que disser que quero alguém de volta do carro e não houver... há fruta.

[qyron]

(lamento o atraso em pôr novidades neste tópico, mas este último ano revelou-se muito mais complexo do que se poderia esperar e só recentemente consegui ter alguns avanços)

Desde a última vez que aqui escrevi, já mordi muitas vezes as unhas para me acalmar e não perder as estribeiras com o restauro da carrinha. Felizmente (e infelizmente) o factor tempo é secundário e há tempo para fazer o restauro (pois o orçamento é apertado). Mais vale devagar e bem.

Depois de o Umtali se ter disponibilizado para me arranjar uns pneus para as jantes de origem, que acabei por não comprar, acabei na mesma por ser desenrascado por ele com um jogo de jantes 13'' de um 1600. Novamente, apesar de indirectamente, obrigado!  

Depois de no último feriado ter ido buscar as jantes, depressa as instalei na carrinha, de forma a pô-la novamente assente nos quatro pés e devolver-lhe algum orgulho. Brevemente ponho aqui a foto. E aqui vem a minha primeira questão:

Não mencionando a Casa das Jantes de Braga, quem mais faz restauros de jantes em Portugal?
Pode alguém sugerir-me algumas casas que façam este tipo de trabalho? Quero começar a pedir orçamentos.

O jogo de jantes original está mal tratado: ferrugento, coberto de lama, com os "lábios" tortos de conhecer o lancil a passeios alheios (e sabe-se lá que mais...). Infelizmente já passaram o ponto em que se poderia pensar restaurar "dentro de casa". Quero pois mandar decapar e, em vez de pintar, lacar.


Agora vem a parte mais técnica.

Como o mecânico já me disse na cara que "cagou" para a carrinha, pois já a avaliou e na opinião dele "nunca mais vai ser carro", estou neste momento num contra-relógio para pôr o motor a trabalhar e tirar a carrinha de lá; felizmente, uma pessoa amiga já me disponibilizou a garagem que não usa, pois não tem carta nem carro.

1) Mesmo antes de ter a carrinha direita, tentei por algumas vezes pô-la a trabalhar, para se avaliar o motor mas sem sucesso. O motor tenta arrancar, dá cerca de 3/4 de volta ao volante do motor e depois pára. O que pode estar a motivar isto?

1.a) assumi que parte do problema da carrinha não pegar fosse uma falta de manutenção básica e tomei a iniciativa de lhe trocar as velas. E ainda bem que o fiz, pois não tinha as velas recomendadas (NGK BP5E em vez das NGK BP6ES), estando uma delas mesmo partida (com a porcelana totalmente estilhaçada e com o condutor à mostra).

1.b) Ao remover as velas, em todas elas encontrei uma substância branca enrolada à volta da rosca da vela, semelhante a fita de teflon, que se desfez em pó ao ser tocada. Espreitei para dentro do bloco com a ajuda de uma lanterna LED potente e não vi quaisquer vestígios no bloco.

2) Qual a ordem de ligação dos cachimbos às velas?

Frustrado com o que encontrei ao remover a primeira vela e porque estava a trabalhar debaixo de uma temperatura elevada,  arranquei sem pensar os cachimbos de todas as velas. Agora não sei qual é a ordem de ligação dos mesmos.
Do alternador partem dois cabos longos e dois curtos. Visualizando o topo circular do alternador e considerando o cabo mais junto ao bloco o primeiro, rodando no sentido horário, tenho:

a -  cabo longo
b - cabo curto
c - cabo curto
d - cabo curto

São cabos em silicone azul, sem qualquer tipo de numeração ou identificação que os relacione com a contraparte no bloco.

3) já alguém viu um capot com a chapa descolada da armação?

Enquanto trabalhava na carrinha, reparei que a chapa exterior do capot e a armação estão totalmente separados. As borrachas ou seja lá o que em tempos manteve o centro da chapa agarrado à armação ressequiu e o resultado é um capot enfolada, que roça na grelha junto ao pára-brisas. Isto é reparável ou devo pensar em procurar substituição?

Como sempre, toda e qualquer dica ou conselho é bem-vindo.

[Camry 2200]

Nunca tinha reparado no tópico deste restauro.

Gostei da tua historia. Vejo que tens muito gosto no trabalho que estás a fazer nessa carrinha. Força com isso e em primeiro lugar manda o mecânico dar banho ao cão. Um JA é um JA e portanto é sempre carro!

Quanto às tuas dúvidas:

1 - Já verificaste motor de arranque? Alguma vez ela pegou, nem que fosse de empurrão?

2 - Eu não sei como é nos Datsun, mas há modelos que têm os números marcados na tampa do distribuidor. Se não tiver, alguém do fórum aparece já para te dizer como fazes a ligação.

3 - Se a chapa estiver em bom estado, tanto a armação como o resto, em principio é tratar e fixar tudo novamente e fica nova.


Continuação de bom restauro!  

[qyron]

Quem tem um cão amarrado com uma mangueira de carro de incêndios velha merecia era levar um banho de agulheta...

Já descartei a oficina. Quando lá coloquei a carrinha avisei que ia levar tempo para restaurar porque o orçamento era apertado e disseram-me que não havia problemas, que havia espaço suficiente para ela lá estar. Agora fui recebido com esta conversa de m**** e mais uma mão cheia de desculpas. Só quero ouvir o motor a trabalhar que a tiro de lá.

EM resposta às respostas: 

1) também desconfio disso mas como tenho zero conhecimentos de mecânica e ainda menos confiança no mecânico, quis perguntar aqui antes de me alargar.

Eu já ouvi o motor a trabalhar, ligado à chave. Depois de ter fechado negócio para ficar com a carrinha, impus a condição que só a tirava de lá depois de a ter a trabalhar e o anterior proprietário fez-lhe uma (má) manutenção e pô-la a trabalhar, tendo feito questão de me ligar para eu ouvir. Infelizmente tive uns contratempos na altura e só uns meses depois a pude ir buscar, já no pino do Inverno e desde então não voltou a trabalhar.

2) não verifiquei, mas fico com isso em mente.

3) é das chapas com menos ferrugem, tirando o friso da orla. Assim que puder vou tirar umas imagens pormenorizadas para aqui deixar.

[qyron]

Recentemente abri aqui um tópico acerca de amortecedores para estes carros, pois tenho tido alguns problemas a encontrar peças e componentes para dar seguimento ao restauro da minha carrinha, mas achei que devia reverter ao tópico original em vez de estar a encher o fórum com tópicos relacionados.

Vou fazer um pequeno ponto da situação das coisas para quem leu o início desta aventura.

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A carrinha, depois de ter falado com a polícia, ficou na garagem onde estava, devendo ser finalmente transladada para uma garagem particular até ao final da semana que vem.

O dono da oficina em que ela ainda está tinha ameaçado enviar o carro para a sucata se eu não o tirasse de lá, mas quando expus a situação a um agente da autoridade, ele decansou-me que tal era crime de destruição do alheio, que trazia mais sarilhso para o mecânico que para mim, sendo que o pior que ele me podia fazer seria cobrar taxa de estacionamento ou armazenagem, mas que para isso o veículo teria de estar devidamente parqueado em zona definida para tal ou arrecadado dentro de um armazém; como nada disto existe, a carrinha fica onde está até eu a poder deslocar.

---***---

Houve também um pequeno problema com a emissão do DUA aquando da passagem para meu nome, o que também contribuiu para que a transladação fosse sendo adiada. Deixo aqui um aviso, que também me foi "segredado" por um polícia:

Está a acontecer, em alguns registos de veículos antigos, quando passam de mãos, não serem processados em prazo normal, sendo posteriormente dada a falsa argumentação que as características do veículo são desconhecidas.

Como estes veículos são considerados carros de colecção, especialmente se estiverem estado parados durante longos períodos de tempo, são por vezes "marcados" para que o processo entre em atraso, de modo a desgastar o novo titular e levar a pessoa a rematricular o carro, pagando tudo o que a tal é inerente, tal como inspecções e peritagens. Este problema resolve-se mostrando os documentos originais do veículo e requerendo a sua admissão à base de dados do IMTT mas mesmo que isto não seja possível, por extravio, perda ou roubo, existe a possibilidade de exigir a extracção dos dados originais do veículo junto do arquivo central do IMTT em Évora. Este processo é moroso, podendo levar anos, mas se for requerido tem de ser concluído e sem custos adicionais.

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Peças e componentes
O meu problema com os amortecedores já está resolvido mas continuo com uma dúvida. Podem ver aqui como correu a conversa: http://www.amigosjaponesesantigos.pt/forum/index.php?topic=8383.msg198325#msg198325

Quando finalmente encontrei uma loja que me desenrascou, foram-me propostos amortecedores da KYB, mas de gamas diferentes:
- dianteiros da gama Excel-G
- traseiros da gama Gas-A-Just

Aconteceu isto a mais alguém ou isto é novamente um acontecimento anormal e estão a tentar enrolar-me? Eu não acho muito lógico equipar um carro com duas gamas diferentes de amortecedor, ainda que do mesmo fabricante.

Como já peguei na suspensão, vou também mudar pastilhas, óleo de travões, vou avaliar os discos (embora esteja com ideias de os substituir por uns ventilados ou ranhurados) e as maxilas e a seguir dou o mesmo tratamento aos tambores no eixo traseiro.

Regra geral, quando chega a hora de substituir o original o que está a entrar? Ferodo? ATE? Lucas? Outra marca? E normalmente estão a ser repostos os valores de origens ou está a ser introduzido material que possa elevar a prestação sem alterar o aspecto?

Como sempre, agradeço de antemão toda a dica e conselho que me deixem.

[qyron]

A carrinha avançou - depois de muito sofrimento - para uma oficina onde será tratada de chapa e de onde, espero, sairá finalizada.

No entanto, e para não me desacostumar, assim que o mestre da oficina me avaliou o estado geral da peça, alertou-me logo para uma aldrabice que algures no passado lhe foi feita, apontando para o topo da torre esquerda da suspensão dianteira, que é visível que foi em tempos cortada e re-soldada.

Veio-se a descobrir que o número que está gravado na carroçaria e o número que figura na chapa de identificação diferem, o que implica que a dada altura esta carrinha recebeu os documentos de outra.

Duas perguntas e agradeço já a ajuda que me possam aqui deixar:

a) existe mais algum local onde possa estar gravado o número de carroçaria original?

b) dado que tenho uma carroçaria que recebeu documentos "alheios", como posso dar agora a volta à questão?

Posso mandar fazer uma placa nova com os dados do veículo? Ou deixo como está, porque o número gravado na carroçaria é o que confere com o livrete?

[RuiX-8]

Não consigo dar-lhe uma ajuda concreta para desfazer este nó burocrático, mas o mais óbvio será informar-se junto do IMTT.
Deixo no entanto a dica de não indicar a matrícula da carrinha.
Pelo sim pelo não descreva a situação mas sem indicar dados concretos.

[qyron]

Rui, obrigadíssimo pela resposta.

Como ninguém estava a "pegar" neste tópico, em caso de desespero, passo a expressão, abri um outro tópico com esta mesma questão e já iniciei contactos para substituir a chapa NIV, através de uma reprodução, graças ao apoio da comunidade AJA.

Tudo leva a crer que com a chapa reposta em concordância com o número de carroçaria esta situação ficará resolvida, porque uma vez a carrinha entrada na fase de restauro da chapa, o mestre bate-chapas já me disse que o cabeçote do amortecedor pode ser restaurado de modo a ocultar a patifaria que foi feita.

Assim que esta história estiver concluída, vou deixar aqui o resumo dos acontecimentos.

[RuiX-8]

O forum é grande, o tópico vai ficando lá para baixo e começa a passar despercebido.
É fácil falar de fora mas penso que os obstáculos e as dificuldades só acrescentam sabor quando finalmente estiver pronto.
Sem desanimar e aos poucos o restauro irá avançando, sendo que ser sistemático e organizado ajuda muito.
E ir colocando actualizações e fotos ajuda ao nosso prazer. 
Cumprimentos.

[qyron]

É minha intenção, assim que começar a haver trabalho realmente visível.

Depois de um grande hiato, em que não peguei na carrinha, só ainda dediquei trabalho à parte mecânica, de modo a voltar a pôr o motor a trabalhar para lhe avaliar o verdadeiro estado.

E agora, com este percalço da chapa NIV, o mestre da oficina em que tenho a máquina recusa-se a pegar em trabalho enquanto eu não tiver esta questão resolvida, pois não me quer ver a deitar dinheiro fora.

Mas assim que isto estiver resolvido - que parece estar para breve - pretendo voltar a deitar as mãos ao trabalho. E espero arranjar bastante para aqui deixar.

[mizé]

Então agora é só aguardar mais um pouco pela resolução dessa questão complicada, e recomeçar a trabalhar no que é possível.

Nada de desânimo, que mais tarde compensa